Paixão Arde, Desejo Trai

Mostra de Poemas Comentados de Ibernise

Meu Diário
31/03/2010 20h29
Praia, Minha Mais Doce Poesia...
Férias, uma renovação, um refresco para a alma… Uma reconciliação, uma trégua na luta, que sempre continua para que valorizemos cada momento. Para que cada evento seja novo e pleno de motivação, na busca de vitórias, na incrível luta onde seu maior adversário é sempre você mesmo…
No caminho da minha casa para a praia viajo sobre a relva molhada e a areia branca…


RELVA MOLHADA E AREIA BRANCA

Te vejo na relva molhada e na areia branca
Qual nuvens por onde, a sonhar, te recrio...

Me reconstruo na intensidade de meus brios.
Hospedo-te em mim, corcel de tenras ancas...

Ilha farta de lagos e castelos, te reverencio...
Desejo e apego, sangria que não estanca...
Te vejo na relva molhada e na areia branca,
Qual nuvens por onde, a sonhar, te recrio…


Alegria de hoje no peito, onde me trancas,
Numa felicidade impulsiva em cheio e vazio
Das ruínas onde emergiam totens e carrancas,
Me resgataste. Nas névoas e no silêncio frio,
Te vejo na relva molhada e na areia branca…

Ibernise.
Goiânia (Goiás/Brasil), 15. 03.2010.
Núcleo Temático Romântico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.


Link dos slides das minhas férias

http://www.slide.com/r/gDFxBpbMuT9Vvyxh69BYJkoRh1FB7dIG?previous_view=lt_embedded_url


www.ibernise.com

Biblioteca de Ibernise


Publicado por Ibernise em 31/03/2010 às 20h29
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.
 
31/03/2010 19h09
O Carnaval que Brinquei aos 59 Anos... Inesquecivel.

Editorial de Abertura

                 \'E a vida… Diga lá o que é meu irmão…
                  É batida de um coração…\'                        
                                             (Gonzaguiinha)

Carnaval inesquecível, este dos meus 59 anos… Semana pré carnavalesca em Acaú, no polo… Em Goiana (PE), caboclinhos, lindos e o frevo que reaprendi dançando em câmara lenta… Mas me senti bastante acelerada, para a minha idade. Bênção de idade que não sinto, que ainda me permite ser tão feliz, ter amigos, compartilhar… Comemorar.
Brinquei ainda, a pré, no Marco Zero em Recife, num encontro que me deixou indecisa entre o presente, o passado e … O futuro. Ainda que incerto, não pude deixar de ver e pré… sentir. Foi lindo. Pena que não fui a Olinda, fica para o próximo ano…
Mas assisti ao Galo da Madrugada, estive proxima, pois este Bloco carnavalesco que é o maior do mundo, tem um vasto campo de abrangência... E tive direito a souvenirs e tudo, mais. Segui para Bezerros, o mais pacato e animado carnaval de rua, no interior de Pernambuco, minha terra natal. Lá foi tudo de bom, tudo de belo, de frevo, de forró, samba, desfiles, o carnaval dos papangus é pura cultura popular livre, leve e solta… E eu estava lá… E brinquei, e fui feliz como nunca. Aliás a plena felicidade é sempre como nunca, foi… Porque é sempre inédita, é inédita porque é completa, e como somos sempre incompletos e desejantes, cada felicidade plena é sempre inédita e bem vinda e sempre maior, a cada vez. Amei, amei, amei.
Valeu Bezerros! Te amo.

Link do slyde de minhas fotos de foliã, no carnaval de Bezerros (PE/Brasil)

www.slide.com/r/wH6HmwggpT-5wJGYjL8Yyms5jmMjAigh





Publicado por Ibernise em 31/03/2010 às 19h09
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.
 
20/12/2009 14h55
'Love's Theme' Registro de minha viagem a Portugal /lançamento de meus seis livros
 'Love's Theme' (Sonetos,Poemas e Outros... Série Produzida no Minho - PT)
Veja também o album em Fotos: http://www.ibernisemaria.prosaeverso.net/album.php?ida=5808.















Portucalidade e Brasilidade...

Agradecendo sempre... Posto que a gratidão é a memória do coração.

Portucalidade e Brasilidade são os laços que não se pode esquecer... A cultura entrelaçada que nos corre as veias.

A miscigenação e a grandiosidade dos desbravadores,
Conquistadores, Navegadores... A riqueza da lingua Portuguesa... A luta de portugueses e brasileiros pela liberdade...
O respeito a esta liberdade...

A fraternidade entre os povos lusos, as suas diferenças, as suas riquezas, seus patrimônios e suas partilhas...

O perigo da ameaça global requer mais que nunca que estes povos se redescubram mutuamente, porque são fortes, teem origens enraizadas em regiões que podem ser uma esperança de solução para os problemas do meio ambiente...

Esta é e será sempre uma riqueza desses povos determinados povos irmãos de pátrias e frátrias, assim como um dia começou... Assim como deve sempre continuar...
Bastar pensar, ver com a razão e o coração e acreditar.

As dificuldades atuais, cercam o planeta e nos fazem reféns... Agora, mais que nunca há necessidade de nos unirmos cada vez mais...

Não se abandonam as raízes. Cuidamos delas para que haja estrutura e sentimento fortes a mover e abraçar com ternura a lusofonia mãe, nação espalhada e reunida num voo de consciência.

Portucalidade o que é?

Brasilidade o que e?

Sitios comuns entre um oceano... Oralidade comum, monumentos... Pessoas semelhantes e tão diferentes, num berço original...

Patrimonio cultural da humanidade no Brasil e em Portugal, que me dizes quando nos olhas?
Que nos falas de tua história rica e airosa?
Dos teus mares que se turvaram com o sangue de teus heróis.

É preciso valorizar este passado de sofrimento,derrotas e vitórias... De erros e acertos, pois destes ingredientes se faz a história, pois nos revela todo o conteúdo de paixão que move os grandes feitos da humanidade.

Falas muito e de tudo... Arte que toma conta, invade o peito nas heranças majestosas nas técnicas de manufaturas de artefatos de valor, poesia, pintura, música e a dança, o esporte, tecelagens,cerâmicas, bordados, o teatro em todas as suas manifestações chegando até as modernas tecnologias,as culturas agrícolas e tantos elos maiores e diversificados, impossiveis de quantificar de detalhar...

Tudo num doce e majestoso entrelace em forma do sentimento mútuo, sentimento de reciprocidade entre estas nações.

Povos sofridos, que não perdem a imponência porque vivem no presente este passado de glória e sabe que berço é tudo, portucalidade é berço português, brasilidade o sentir deste berço de forma única e derivada, sentindo o abraço do aconchego, da disposição de continuar a fazer história... Não desistir de lutar...

Portugal amigo, portugal querido. Te abraço e te envolvo com o manto que nos destes mesmo antes, e até, na declaração da independência. Independência amparada durante os seus primeiros passos...

Assim te envolvo com um dos mantos de tua glória, o nosso símbolo maior de brasilidade, a nossa bandeira nacional brasileira, colorida como é o Brasil, colorida como são as nossas relações e nesse abraço, que é história, está contido as cores de tua bandeira, signo maior de tua grandeza...

Esta beleza que é fruto de sentimento de inconformismo diante das adversidades, que nos cercam. Mas que nos fazem mais fortes e assim sendo se torna, quiçá mais concreto, exaltando mais beleza no teu panorama doméstico paisagem que fala aos brasileiros e ao mundo, a toda hora, da capacidade de transformação e da força das raízes culturais de um povo-nação.

Portugal e Brasil, aquele abraço...

Feliz Natal a todos indistintamente.Votos de um Ano Novo de Paz, renovação espiritual e prosperidade.

Ibernise.
Indiara(Goiás/Brasil) 19.12.2009.
Núcleo Temático Romântico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.


Ibernise
www.ibernise.com

Biblioteca de Ibernise
 
'Love's Theme' (Série Temática Inédita)

1.
PENSAMENTOS

sssssssssssssssssssssssssssssss

Sendo puro o amor… Ao ser tornado conceito vazio, mesmo sem verso, nem poesia até o vice… Versa.

sssssssssssssssssssssssssssssss

…Espera mais prazer aquele que ousou...


2.POEMAS

I
AMOR EM TANTOS VOTOS

Meu amor …

Somos duas almas que têm
Fome e sede, assim são todas as almas…
Mas não são todas, que se alimentam
Não são todas, que se contentam…

Neste contentamento
A minha, completa a tua,
E a tua, insaciavelmente,
Contenta a minha.

Meu amor...

Nossas almas nos contam histórias
Do que falta, do que sobra...
Histórias de raspas e restos
De dor e felicidade,
Compondo a singela receita dos afetos.

Meu amor…

É só isso…
Porque é o que nos faz nós,
De nós mesmos,
Emoção que contem o mundo todo
Mas cabe apenas em nós dois…

Amor meu,
És…

Quando
No intervalo de cada revisita,
De cada reconquista,
Adentras aquele espaço onde
Te faço meu
E tu me fazes tua,
Onde somos pontos
Sem possibilidade de encontro
Em paralelas ruas...

Ibernise.
Barcelos/Minho/Portugal, 28.11.2009.
Núcleo Temático Romântico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.
…………………………
II

DESEJO E ESPERA

Corpo me falas de coisas que quero apreender
Ouvir, praticar… Contigo…
Corpo
Me falas das coisas que estavas a me pedir
Quando insistias em não me deixar dormir…

Fala-me corpo…
Fala-me, segue-me, extravasa-te
Dentro de mim…
Corpo…

Fala-me
Fala-me através de coisas que lhe estão a ser atendidas…
Fala-me do teu prazer… Diz-me corpo.

Corpo…
Lembra-te que és corpo
Dócil, receptivo, manhoso… Curioso.
Não te quero arisco, corpo...

Corpo amistoso
Receptivo, sensível ao toque,
Lembra-te…
Corpo… Pele tem memória
Apele a inocência e ao vício
A cada ato de satisfação…

Lembra-te, não esquecer as vezes é tão providencial
Tão importante sensual, sentimental…
Em cada nicho que és tocado,
Burilado, estimulado,
Deves dar mais prazer aquele que ousou,
Pois aquele que ousou
É mesmo isso que espera…

Ibernise.
Barcelos/Minho/Portugal, 15.12.2009.
Núcleo Temático Romântico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.

.......................
III

FALO… LEMBRA DE MIM?

Aqueça as minhas mãos…
Se acaso não possa
Aqueça minhas falanges…

Mas se ainda assim não puder,
Pela premência de algum valor,
Corte as minhas unhas…

Viverei a natureza intervalar desta espera
Na certeza que me tocará de novo…
E sempre…

Unhas sempre crescem…
E cada vez que crescerem,
Meu coração estará aquecido.

Ibernise.
Barcelos/Minho/Portugal, 13.11.2009.
Núcleo Temático Romântico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.

.......................................

SÉRIE SONETOS


I

SENTIR POESIA


Não te sentindo a palavra,
Resta o pensamento convertido…
Em meio ao labor correspondido
Entre teus canteiros e lavras…

Lavrador de idiomas, deflagras,
Um cultivar de terras compartido
Conflito e prazer em que decido
Aceitar o que a mim consagras.

E te escuto a declamar poemas
Nas prosas dizes teus versos
Nesta saga que te faz oral poeta

E tua mudez me fala de temas,
De coisas tuas, pele re_versa
Carinho e zelo na medida certa...


Ibernise.
Barcelos/Minho/Portugal, 21.11.2009.
Núcleo Temático Romântico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.


……………………..
II

RISO TOLO


No meu olhar um talvez
A  cada passo o ingresso...
Adentras a forma reversa.
É sempre a primeira vez...

E te aprovo em tua altivez
Te admiro sem recesso
Como parte do processo
No momento à flor da tez...

Vaga de saudade que vence
As luas de agonia e graceja
Riso tolo que cansa e senta,

Atinge o alvo que a ti pertence
Em um corpo que a ti deseja,
Numa alma que nos acrescenta...

Ibernise.
Porto (Portugal), 06.12.2009
Núcleo Temático Romântico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.

……………………….

III

ESTRANHA FIDELIDADE


Faço sexo com alguém imaginando
Que faço amor contigo. Hiato de união...
E quanto mais me ligo nesta ilusão,
Na recompensa da paixão sigo amando...

Em cada toque e cada beijo, o quando...
Minuto eterno que me toma em turbilhão
Que me emudece, ao querer, na eleição
Gritar teu nome sem noção de comando…

Quero fazer de tudo e me entrego tua
E nada me sobra, mais de tudo espero
Porque vejo este sonho como doutrina

Em que cada gesto nosso é oferta nua
Entregue ao teu toque que tanto quero,
Cio concreto que nos invade e vaticina…

Ibernise.
Barcelos/Minho/Portugal, 24.11.2009.
Núcleo Temático Romântico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.

………………………

IV

UMA DAMINHA...

Uma dama é ponta de lança,
Preconceito que fere o peito,
Âmago de delicado conceito,
Que sempre adia a confiança...

Ela é, se estiver só, uma trança
De tantos nós com brilho e defeitos,
De todos que se dizem direitos...
Fraternidade que não paga fiança…

Tantos tortos, e uma dona só,
Que é menos, se estiver sozinha,
Sem social valor, sem dignidade…

Na base da solidão ela é o nó,
Nada vale uma simples daminha,
Mas arrefece toda a sociedade.

Ibernise.
Barcelos/Minho/Portugal, 18.11.2009.
Núcleo Temático Filosófico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.

……………………….
V

SOCIAL BUMERANGUE


Subterrâneos da sociedade escondem, consolam
Nos subníveis, tantos desencontros acontecem
Tantos encontros amanhecem, não anoitecem
Dias e noites de encantos que escapam, rolam…

Em tantas teias emoções animam, assolam
Em fatos melancolia e coragem se aquecem 
Por tantas cenas de rir e chorar se esquecem
Nem sabem porque já não riem ou se isolam…

Orienta-se pela intuição, pelo ambiente, clima...
Numa energia que acrescenta e mais arrasa,
Em um saber de mentira que não se enquadra...

Aparentes posições, que não se vêem de cima,
Icebergs de alva carapaça, fluidez  que não vaza.
Sociais sombras que assombram nas quadras…

Ibernise.
Barcelos/Minho/Portugal, 24.11.2009.
Núcleo Temático Filosófico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.

...................

VI

A NAMORADA


Viva vida, és minha, namorada…
Estado pleno de tantos sonhos
No acalanto em que me ponho
Desejo maior que me faz morada.

Menina travessa em faces coradas
Olhos em brilho, ares de calma
Abraço e promessa de minh'alma
Quase sempre me falas calada…

Dizes: _És colo de meus devaneios.
Digo-te: _És musa que me arrebata
No calor do toque do fogo que ateias...

Momento que escapa e me acatas,
Quando em cada evento te anseio,
Doo o amor que aceitas e descartas…

Ibernise
Barcelos/Minho/Portugal, 06.12.2009
Núcleo Temático Romântico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.

...........................
VII

DOCE  MANANCIAL

Adentro aos subníveis das águas
Entremeados cristais de primaveras...
Em tantas maravilhas e quimeras,
Corredeira que em oceanos desagua.

Caminhos não navegáveis, esperas...
Panorâmicas travessias, divertidas...
Desenhos vivos  em telas compartidas,
Bolhas que sobem e descem, esferas

Que se desprendem e respiram...
Pueris movimentos de subir e descer
Nesse espetáculo, coisas destilam...

Cenário que nos compraz agradecer,
A verdade dos que em nós acreditam,
Tal réplica de ventres a nos converter…


Ibernise.
Barcelos/Minho/Portugal, 06.12.2009
Núcleo Temático Romântico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.

.........................................
VIII

IGUAL A PRIMEIRA VEZ...
http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=106176

IX
DESEJO DE HUMILHAÇÃO
http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=106237

X

SUPREMO SEGREDO
http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=106506

XI

ÉS MINHA...
http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=106663

XII

OLHAR PARA MIM...
http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=106810

XIII

ZELO MAIOR
http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=107129

XIV

SUSPIROS DE AMOR
http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=107219

XV

OÁSIS DO DESEJO...
http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=107339

XVI

PRA NÃO ESQUECER
http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=109476

XVII

OLHAR EM RECREIO
http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=109477

XVIII

SENTIR É COMPARTIR
http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=109478

Ibernise.
Indiara(Goiás/Brasil) 19.21.2009.
Núcleo Temático Romântico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.


Publicado por Ibernise em 20/12/2009 às 14h55
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.
 
11/10/2009 05h02
Poetisa Ibernise, Lua Nascente no Hemisfério Sul ... (Homenagens)
MEGA LANÇAMENTO EM BARCELOS PORTUGAL EDITORAS AVBL e EDITORA BLOGTOK

LiVROS DE IBERNISE RESULTADOS DOS POEMAS TEMÁTICOS





Homenagem a poetisa Ibernise Maria


Ibernise Maria
É essa a sua Graça
Deusa de pura poesia
Quem português o mundo abraça

Seu luar tem o condão
De a todos iluminar
Avastando a escuridão
Em sua forma de poetar

É uma Florbela renascida
Que em poesia luz vai irradiando
é uma poetisa estimada e querida
que todos nós vamos amando

É a lua no seu esplendor
Com seu brilho natural
Transmitindo o seu amor
Quer no Brasil ou em Portugal

É uma poetisa excepcional
E por isso tem o condão
De ser simples é natural
Com amor no coração

Quando se dá o ocaso, o Sol
À Lua dá seu lugar,
E vai para Oeste, esse farol
Outros corações iluminar

Poema Comemoratico de:
Antônio Fontes Cambeta (Kam Mei Ta)
BANGKOK - Tailândia, 09 de outubro de 2009.

....................................






Poetisa Ibernise, Lua Nascente no Hemisfério Sul ...

Florbela Espanca, renasceu em Ibernise,
Poetas do Brasil, Estado de Goiás,
Maravilhosos poemas escreveu,
Louva-los nunca é demais
 
Seu mega-lançamento será em Portugal,
Seis volumes contendo seus poemas famosos,
Nos Quais Irá ficar por certo imortal
E nós, leitores de si ficaremos orgulhosos
 
Ibernise vá resolvendo as coisas com calma
Tratando tudo a seu jeito
Mas o principal é o amor que tem na alma
Que é perfeito e belo super
 
Que tenha uma óptima viagem
E lá por terras de Portugal
Tenha sempre o amor em sua bagagem
Seguindo um abraço deste Sol Oriental ...

Poema Comemoratico de Antônio Fontes Cambeta (Kam Mei Ta), alentejano oriental, meu querido amigo escritor e poeta, muito amado. Um grande Sol na minha vida que nunca será esquecido.
BANGKOK - Tailândia, 09 de outubro de 2009.














Publicado por Ibernise em 11/10/2009 às 05h02
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.
 
26/07/2009 19h04
IBERNISE E SUA POÉTICA, POETAS E POESIA


A poesia não é o amor, nem forma de amor, mas pode ser o amor que se coloca no que se ver, ao se descrever ou converter em poemas as cenas poéticas da vida. Pode ser também a forma como se vive intensamente os amores, é memória coletiva de amor, neste mister, há muita identidade na ação criativa do poeta.

Mas a poesia pode ser trabalhada de outra maneira. A poesia pode ser um laboratório onde o poeta pode manipular suas experiências. O amor, é uma dessas experiências, que podem ter sido vividas, ou  podem ser narrativas de situações observadas, percebidas pelo poeta.

Mas as experiências de certo não estarão sozinhas. Podem estar lá, mas estão junto a outras, ou seja, não são o cerne. O romantismo no Brasil, diz muito sobre esta questão. Quando trata de criticas sociais revolucionárias, temas indigenistas, temas escravocratas, etc...

Exemplos importantes podem ser citados, com relação aos românticos brasileiros:
Temos Antônio Frederico de Castro Alves destacou-se no romantismo. Em sua obra “Espumas Flutuantes” – 1870 com poemas abolicionistas. Em “Navio Negreiro”  temos um romantismo tratando sobre a escravidão, poema que descreve e critica o tráfico de escravos em sua época.

A produção poética requer o estabelecimento de uma relação com o tempo, uma temporalidade diferente daquela que as preocupações práticas normalmente se impõem.  Mas o ser romântico narra a vivência do romance, assim sendo, é exatamente aquela pessoa que não está afastada do mundo. Não pode haver solidão nesta criação.

Nesta via de complementaridade temos ainda, o romantismo falando das Revoluções, na ótica critica social outro autor se destaca nesse período: trata-se de Sousândrade, Joaquim de Sousa Andrade, conhecido por suas preocupações sociais e o sentimento de americanidade,  obras como: “Harpas Selvagens” – 1857, “O Guesa Errante” – 1866, “Novo Éden” – 1888/1889, “Harpas d’ouro”.

Entre outros românticos temos Gonçalves Dias de Magalhães, falando do índio.Justamente na primeira geração da poesia romântica brasileira que seria marcada pelos  fenômenos temáticos Nacionalismo e o Indianismo. Gonçalves Dias escreveu “Confederação dos Tamoios” – 1856; e se destaca, como  o mais importante nacionalista desta geração. Escreveu “Primeiros Cantos” – 1846; “Segundos Cantos” – 1848; “Últimos Cantos” – 1851 e “Os Timbiras” (inacabada) -1857, e outras.

Portanto, da mesma forma que a poesia não pode ser apenas reverenciada, reconhecida, por seus temas de amor, também o poetar não se caracteriza por um exercício solitário do poeta. Menos ainda, se remete a uma exposição de sua vida pessoal. Muitas vezes os poetas são lembrados como alguém que percebe menos que outras pessoas porque talvez percebam mais do que os outros percebem...

O poeta pode buscar, eventualmente, um retiro qualquer para organizar a efervescência de temas, para acalmar a explosão de versos, que fluem nas relações, na oralidade; que brotam a todo  tempo como cenas, quadros, ideias próprias à delicadeza da criação poética...

O trabalho poético pode ser fruto de isolamento, mas não é ausência pessoal e nem exílio geográfico. É um universo criativo onde a atmosfera se insinua e independe da realidade que cerca o poeta. A poética necessita de uma abstração, mas não de retirada estratégica. A poesia nasce em qualquer lugar, pode ser sentida em qualquer lugar. O poeta pode estar no meio do agito urbano ou no meio doméstico quando irrompe de repente, o texto, a inspiração e o mundo continua a fluir ao seu redor. O mundo nas pontas dos dedos e na ponta da língua, linguagem... Musicalidade, ritmo... Poesia.



                                                                                              By Ibernise


      

Biografia

Ibernise (59 anos), natural de Recife/Pernambuco/Brasil, residente em Indiara (Goiás/Brasil) é Engenheira Agrônoma, Engenheira de Segurança do Trabalho. Pedagoga, Historiadora-M.S. Fiscal Federal do Ministério da Agricultura do Brasil- Aposentada.  Escritora Brasileira, autora do Método de Ibernise para Fazer Poemas. Seu projeto de poesias envolve três temáticas: Filosófica,Educativa e Romântica.Oferece aos seus leitores 10 e-books com download gratuito em sua biblioteca:
http://www.ibernisemaria.prosaeverso.net/ebooks.php

Indiara (Goiás/Brasil), 26.07.2009
atualização em 10.nov.2010

Primeiros resultados do Projeto Temático de Ibernise: Três livros impressos
Romântico: Paixão Arde, Desejo Trai.
Filosófico: Caminhos e Descaminhos do Ser.
Educativo: Ser Fraterno.






        


   


Publicado por Ibernise em 26/07/2009 às 19h04
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.



Página 6 de 13 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 » «anterior próxima»

Site do Escritor criado por Recanto das Letras